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sexta-feira, 27 de maio de 2022

Guiné 61/74 - P23298 Convívios (930): 48.º almoço-convívio da Magnífica Tabanca da Linha, Algés, 19 de maio de 2022 - Parte II: caras (lindas) que não se viam há mais de 2 anos; outras aparecem pela 1º vez...

  


Foto nº 9 > Tabanca da Linha > Algés > Restaurante Caravela De Ouro > 48º Convívio > 19 de maio de 2022 > Caras lindas que não se viam por aqui há mais de 2 amos: primeiro veio a pandemia, depois vieramas  mazelas do corpo e da alma... A noossa Eisabete Silva, por exemplo, quem diz que em 2013 andava pelos matos e bolanhas da Guiné-Bissau, toda fresca, com o marido,  o nosso dr. Francisco Silva, cirurgião ortopedista, e que depois passou por um grave problema de saúde... Está de volta aos convívios da Tabanca da Linha e com ótima cara... Que bom, ver-te, Elisabete !




Foto nº 10 > Tabanca da Linha > Algés > Restaurante Caravela De Ouro > 48º Convívio > 19 de maio de 2022 > Que bom, rever-te, Francisco!.. Temos andado desencontrados, mas cada um à volta dos seus  problemas de saúde... e lambendo, como o cão do balanta. as suas feridas,   Dizem-me que não tens atendido os telefonemas de ninguém...Grande madeiresne, amigo e camarada, as tuas melhoras!... lLha, eu acabo de fazer uma artoplastia total ao joelho esquerdo, no Hospital Ortopédico de Sant'Ana, na Parede... Agora são dois meses de fisiatria...



Foto nº 11 > Tabanca da Linha > Algés > Restaurante Caravela De Ouro > 48º Convívio > 19 de maio de 2022 > Assim de repente estou a reconhecer o meu querido amigo e colaborador permanente do blogue, o José Martins, o homem que conhece o Arquivo Histórico Militar quase tão bem como aos cantos da sua casa em Odivelas.  À sua direita, tem  outro indefetível magnífico, que não costuma falhar os convívios da Tabanca da Linha, o ex-sol cond autorrodas da CCAV 2748, Canquelifá, 1970/72, Fancisco Palma... O terceiro elemento, à esquerda, é o José Manuel Lúcio Inácio (Caxias) que veio pela 1ª vez.


Foto nº 12 > Tabanca da Linha > Algés > Restaurante Caravela De Ouro > 48º Convívio > 19 de maio de 2022 > Domingos Robalo: também não costuma falhar, vem da outra banda, é só atravessar o Tejo... Ex-fur mil art, BAC 1 / GAC 7, Bissau, 1969/71, comandante do 22º Pel Art, em Fulacunda, tem 27 referências no nosso blogue...Respira saúde, o nosso artilheiro!



Foto nº 13 > Tabanca da Linha > Algés > Restaurante Caravela De Ouro > 48º Convívio > 19 de maio de 2022 > Da esquerda para a direita, o Arménio Santos, o nosso ex-deputado  e ex-dirigente sindical, que costumava ir a Monte Real, aos Encontros Naconais da Tabanca Grande, com o seu querido amigo, camarada e professor Jorge Cabral; (ii) o Silvério Dias, 1º srgt art ref, também conhecido como radialista do Pifas ou "senhor Pifas"; e, à sua esquerda, (iii) a "senhora tenente", a  esposa, outra voz muito popular do Programa das Forças Armadas, em Bissau...



Foto nº 14 > Tabanca da Linha > Algés > Restaurante Caravela De Ouro > 48º Convívio > 19 de maio de 2022 > Impecável nos seus suspensórios, o António Ramalho que vem "à Linha" sempre que pode,,, à sua direita, o Joaquim da Cruz Coelho (Lisboa) (1ª vez). Acrescenat o Ramalho eem email posterior: "O camarada que está comigo, é um Periquito nestas andanças, é o Fur. Mil Joaquim da Cruz Coelho, que consegui levar, da CCav 2639. Era do meu Gr Comb e desempenhou as funções de responsável pelo reordenamento de Capunga, foi a este nosso camarada que o Gen. Spínola disse:'Você tem mais cara de alferes do que muitos que por aí andam!'...... Os outros estão muito distantes da Linha, só um golpe de sorte os trará cá à capital"...


Foto nº 15 > Tabanca da Linha > Algés > Restaurante Caravela De Ouro > 48º Convívio > 19 de maio de 20
22 > Carvalho Guerra (Barreiro), vem pela 1ª vez.


Foto nº 16 > Tabanca da Linha > Algés > Restaurante Caravela De Ouro > 48º Convívio > 19 de maio de 2022 > Reconheço à esquerda  o cor inf ref Fernando José Estrela Soares (ex-comandante da CCAÇ 2445, Cacine, Cameconde e Có, julho de 1968 / dezembro de 1970). A seu lado, o António Belo (Cadaval), grande poeta que nos maravilha cos as suas poesias temáticas e publicadas na nossa página, acrescenta o Manuel Resende.

Foto nº 17 > Tabanca da Linha > Algés > Restaurante Caravela De Ouro > 48º Convívio > 19 de maio de 2022 > Aspeto geral do último andar do restaurante com magnífica vista sobre o Tejo...



Foto nº 18 > Tabanca da Linha > Algés > Restaurante Caravela De Ouro > 48º Convívio > 19 de maio de 2022 >  Outra vista da sala..



Foto nº 19 > Tabanca da Linha > Algés > Restaurante Caravela De Ouro > 48º Convívio > 19 de maio de 2022 > Zé Carioca, com o seu inconfundível bigode, mais a esposa Ilda (que também é "habituée" da Tabanca Linha, o casal vive em Cascais)



Foto nº 20 > Tabanca da Linha > Algés > Restaurante Caravela De Ouro > 48º Convívio > 19 de maio de 2022 > O nosso querido amigo e camarada Carlos Silva, gondomarense, a viver aqui no Sul, e ligado à ONGD Ajuda Amiga; mais o Zé Rodrigues, de Belas (Sintra), ao meio; e à direita o José Jesus (Trajouce / Cascais), que também raramente falha os convívios da Magnífic.


Foto nº 21 > Tabanca da Linha > Algés > Restaurante Caravela De Ouro > 48º Convívio > 19 de maio de 2022 > À esquerda, o Joaquim Nunes Sequeira, o "Sintra", que vive em Colares... Sempre afável, bem disposto, prestável, prazenteiro... É um dos "mais" da Tabanca da Linha... Ao seu lado, não sei quem seja, mas o fotógrafo logo dirá... O seu companehiro de mesa é o Alpoim Almeida Ribeiro (Algés), vem pela  1ª vez.



Foto nº 22 > Tabanca da Linha > Algés > Restaurante Caravela De Ouro > 48º Convívio > 19 de maio de 2022 > Raul Folques, um ds her´pis do CTIG, o cor 'comando' ref, que ostenta o peso (e brilho)  de uma Torre  e Espada, e à sua esquerda o veterano Hugo Moura Ferreira.


Foto nº 23  > Tabanca da Linha > Algés > Restaurante Caravela De Ouro > 48º Convívio > 19 de maio de 2022 >  O do meio é segu
ramente o Mário Fitas, um dos fundadores da Magnífica Tabanca da Linha. É nosso grã-tabanqueiro: tem 140 referências no nosso blogue. Os outros dois são o José Dionísio e João Coelho (de bigodito), os dois vêm pela 1ª vez.


Fotos (e legendas): © Manuel Resende (2022). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].


1. Continuação da publicação de um seleção de fotos da reportagem feita pelo Manuel Resende (*). 

Como eu não estive lá, por  ter ainda há dias saído do hospital (onde fui fazer uma artroplastia total do joelho esquerdo), embora tenha sido também  "co(n)vidado",  "co(n)vi (t/d)  que declinei, por razões de saúde, ele há caras que não já não consigo identificar de imediato, tendo que recorrer aos "auxiliares de memória" que são os postes anteriores sobre a  Tabanca da Linha. 

Peço que me perdoem os visados e os nossos leitores. As fotos vão, arbitrariamente, numeradas para ajudar o Manuel Resende  (e outros) a completar, nalguns casos, as legendas. (**). Trabalho, entretanto, já feito...

domingo, 26 de maio de 2019

Guiné 61/74 - P19827: XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande (24): Seleção de imagens de Luís Graça - Parte I


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Foto de família > Tirada às 11h55, só estavam presentes metade dos 101 participantes inscritos.. O resto foi chegando... Desta vez, o programa foi cumprido ao cronómetro... Quem chegou atrasado, não ficou na foto.


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Foto de família > Dois generais, um "veterano" da Tabanca Grande, António Martins de Matos, e um "periquito", João Soares (, faz a sua "estreia absoluta em Monte Real).


Leiria > Monte Reaal > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Foto de família > à esquerda, Manuel Luís Lomba, que veio de Barcelos com o filho, e o Jorge Pinto, dois membros séniores da Tabanca Grande.


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Gente que veio do Norte. o Vasco Ferreira (Vila Nova de Gaia) e Fernando Gouveia (Porto)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > O "periquito" José António Fontes, vizinho do Eduardo Jorge Ferreira, de A-dos-Cunhados, Torres Vedras. Outra "estreia absoluta" em Monte Real. Veio à boleia com o amigo e conterrâneo Carlos Silvério (Ribamar / Lourinhã).


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Os régulos Manuel Resende (Linha) e Eduardo Moutinho  Santos (Matosinhos), mais a esposa deste, a historiadora Maria José (Porto). (julgo que a doutora Maria José é também uma "estreia absoluta" em, Monte Real, onde realizamos os nossos encontros anuais desde 2009).


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  José Rocha (Penafiel ) e Arménio Santos (Lisboa)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > António João Sampaio e Maria Clara (Leça da Palmeira / Matosinhos), duas caras habituais nestes nossos encontros.


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  João Crisóstomo, o "nosso cônsul em Nova Iorque" e a nossa querida amiga Tucha (Maria de Fátima, companheira do Manuel dos Santos Gonçalves, de Carcavelos / Cascais). O João Crisóstomo (mais a Vilma) é outra "estreia absoluta" em Monte Real.


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >   Foto de grupo, na esplanada onde foram servidas as "entradas"...


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > António Joaquim Alves e Maria Celeste (Carregado / Alenquer)...


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande
> Maria Isabel, esposa do António José Pereira da Costa (Mem Martins / Sintra) e Dina Vinhal (Leça da Palmeira / Matosinhos)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande  > A Ana, esposa do Jorge Pinto (Sintra) e a Giselda Pessoa (Lisboa)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande  > O cor art ref António José Pereira da Costa e a Maria João, esposa do Jorge Araújo (Almada)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande   - António José Pereira da Costa, Carlos Vinhal e Manuel Resende (, régulo da Tabanca da Linha)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande  > Manuel Joaquim (Sintra) e José Rocha (Penafiel), mais dois veteraníssimos da nossa Tabanca Grande


Leiria > Monte Reaal > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande  > O STM em peso: João Afonso Bento Soares (Lisboa), José Ramos (Lisboa) e Carlos Pinheiro (Torres Novas). Os dois primeiros são "estreias absolutas" em Monte Real e, pelo que me confidenciaram, gostaram do ambiente.


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande -
Os 'manos' Alexandra, filha do Manuel Joaquim, e o José Manuel, afilhado do Manuel Joaquim. Já são repetentes...


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande  > Carlos Camacho Lobo, médico (Maia),  Jorge Pinto (Sintra) e Eduardo Jorge Ferreira (Lourinhã)... Qualquer dos três são "repetentes".

Fotos (e legendas): © Luís Graça (2019). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].
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segunda-feira, 1 de maio de 2017

Guiné 61/74 - P17304: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (12): O mundo continua a ser pequeno e a nossa Tabanca... Grande! (fotos de Luís Graça)


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > Aspeto da mesa com as entradas, servidas entre as 134h00 e as 14h00, na esplanada da sala Dom Diniz... É sempre agradável tomar os aperitivos ao ar livre enquanto se dá dois dedos de conversa com todo o mundo.... Nas edições anteriores, nem sempre foi possível montar as mesas cá fora, devido à instabilidade do tempo...


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > Momento dos aperitivos: a seção de bebidas. Os "brancos" (maduro e verde) tiveram boa saída... mas ainda há quem prefira a "água suja do imperialismo" (como alguns de nós chamavam a um dado refrigerante que, antes do 25 de abril de 1974, não se comercializava no "continente", mas tinha saída no "ultramar"; enfim, contradições do Portugal de antigamente)...


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 >  Dois tabanqueiros da Linha: da direita para a esquerda, o Jorge Pinto (Sintra) e o António Fernando Marques (Cascais)


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > Gente do leste, setor L1:  da esquerda para a direita, Manuel Soares (, do meu tempo de Caldas da Rainha, Tavira e Guiné, CART 2520, Xime, 1969/70), o Fernando Andrade Sousa, meu querido camarada da CCAÇ 12 (Bambadinca, 1969/71) (e que vive na Trofa),  e o casal David Guimarães (CART 2716, Xitole, 1970/72) e Lígia (Espinho). O Manuel Viçoso Soares, hoje empresário, já não o via desde 1970... Vive no Porto, onde a empresa (Sosoares - Caixilharias e Vidros SA) tem a sede, na Rua do Campo Alegre, 474, telef. + 3151 226 096 709).

Falámos ao telefone com o José Nascimento, também da CART 2520, e  nosso prezado grã-tabanqueiro algarvio. O Soares não precisa de convite para entrar para a Tabanca Grande. Fizemos diversas operações em conjunto, os dois éramos de armas pesadas de infantaria, eu, na CCAÇ 12,  e ele na CART 2520. Ficámos os cinco (comigo) à mesma mesa, ao almoço: eu, o Soares, o Sousa (e a esposa), o Guimarães... O Soares recordou-me, entre outras operações que fizemos juntos, a Op Pato Rufia ("o meu batismo de fogo"). Esteva na equipa de reordenamento dos Nhabijões, juntamente com elementos  da CCAÇ 12.


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > O José Miguel Louro ("outro menino da Linha", a quem eu convido para integrar a Tabanca Grande... ) e o lourinhanense Eduardo Jorge Ferreira.


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > Dois camaradas da "3ª geração" de graduados da CCAÇ 12, o António Duarte (Linda a Velha / Oeiras) e António Manuel Sucena Rodrigues (Oliveira do Bairro).


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > O Francisco Silva, o "nosso ortopedista", e o Arménio Santos, ex-deputado à Assembleia da República e dirigente sindical, nosso grã-tabanqueiro desde 5/11/2009(Foi-Fur Mil de Rec Inf, Aldeia Formosa, 1968/70).


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > O "periquito" Urbano Martins Oliveira, que veio da Figueira da Foz, ladeado à sua esquerda pelo Armando Pires e à sua direita pelo Luís Paulino (, membros ilustres da Tabanca da Linha).


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > A "freima" do fotógrafo de serviço, o J. Casimiro Carvalho (Maia).

Fotos (e legendas): © Luís Graça (2017). Todos os direitos reservados. [Edição: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].
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Nota do editor:

Último poste da série > 1 de maio de 2017 > Guiné 61/74 - P17302: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (11): novos e velhos amigos e camaradas (Fotos de Luís Graça)

Vd. também:

1 de maio de 2017 > Guiné 61/74 - P17300: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (10): as primeiras fotos da nossa festa (Jorge Canhão)

1 de maio de 2017 > Guiné 61/74 - P17298: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (9): as primeiras fotos da nossa festa (Miguel Pessoa)

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Guiné 63/74 - P14791: Agenda cultural (413): "Guiné-Bissau: Biodiversidade, desenvolvimento e cooperação", audição pública promovida pelo Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Guiné Bissau: Lisboa, Assembleia da República, sala do Senado, 6ª feira, 26, 14h30-18h: sessão de livre acesso.



1. Fomos alertados, ontem, por um mail da nossa amiga Catarina Gomes,  jornalista do "Público", para a audição pública sobre a Guiné Bissau que se vai realizar na nossa assembleia da república, na sala do senado, no dia 26, sexta.feira, com  início às 14h30.

O tema é "Guiné-Bissau: Biodiversidade, desenvolvimento e cooperação".

Trata-se de um sessão de livre acesso (ou seja, aberta todos aqueles  que queiram assistir),  promovida pelo Grupo Parlamentar de Amizade Portugal - Guiné Bissau (de que  é presidente  a deputada Catarina Martins,  do Bloco de Esquerda; vd. abaixo a composição deste grupo parlamentar, onde se inclui o nosso grã-tabanqueiro, Arménio Santos, deputado do PSD).

Reproduz.se acima o programa existente (provisório) que  inclui: (i) abertura pela Presidente da Assembleia portuguesa (que visitou recentemente a Guiné-Bissau,  entre 16 e 19 deste mês); (ii)  projeção de  dois pequenos documentários; (iii)  intervenções de representantes do Instituto Camões, do projeto Casa dos Direitos da Guiné.-Bissau  e da Plataforma das ONGD portuguesas;  (iii) dois momentos de debate; e (iv) encerramento.

Além dum representante da embaixada da Guiné-Bissau, está prevista a presença de: (i) representante da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau; (ii) director da ONGD Tiniguena, Miguel Barros; e (iii) director do IBAP de Bissau, Alfredo Silva.

Para os organizadores, no momento em que se está a finalizar o programa de cooperação entre Portugal e a Guiné - Bissau para os próximos anos,  é importante que esta sessão  tenha uma divulgação alargada e conte com uma  presença significativa de pessoas interessadas,  guineenses e  portugueses, amigos da Guiné-Bissau.







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Nota do editor;

Último poste da série > 21 de junho de 2015 > Guiné 63/74 - P14779: Agenda cultural (410): Conferência Glória e Martírio do Corpo Expedicionário Português (1914-1918), no âmbito do Ciclo de Conferências de 2015, que se realizará no dia 26 de Junho, pelas 21h30, no Museu Bernardino Machado, em Vila Nova de Famalicão

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Guiné 63/74 - P14671: Inquérito online: Os "nossos filhos da guerra" deveriam ter acesso à nacionalidade portuguesa... A maioria dos nossos leitores (4 em cada 5 dos votantes) acha que sim... Resultados preliminares (n=62)


Lisboa > Cinema São Jorge > Festival Rotas & Rituais 2015 > "Filhos do vento" > Exposição fotográfica de Manuel Roberto > "Inês Miriam Henrique é filha de um ex-combatente português de quem conhece apenas o apelido". Foto de Manuel Roberto (cortesia do autor e do jornal Público)

Ver aqui a sua história resumida:

 "Nasceu em 1967, sabe apenas que o pai português trabalhava no Hospital Militar de Bissau. A mãe, Lígia Vaz Martins, teve mais dois filhos de militares portugueses, um deles é José Carlos Martins, o outro rumou a Portugal à procura do pai, mas não teve sucesso e foi para a Alemanha. Miriam vende sacos de carvão à porta da sua casa. Tem oito filhos. Nos seus sonhos, o seu pai aparece-lhe a dizer que a quer conhecer. Ela só sabe o que julga ser o seu apelido". 

(Fonte: cortesia de Catarina Gomes e Manuel Roberto, Público > Os filhos do vento)


I.  Resultados preliminares (n=62) da sondagem em curso no nosso blogue (vd. coluna do lado esquerdo, ao alto):

SONDAGEM: OS "NOSSOS FILHOS DA GUERRA" DEVERIAM PODER TER ACESSO À NACIONALIDADE PORTUGUESA


1. Discordo totalmente  > 1 (1%)


2. Discordo  > 1 (1%)

3. Não discordo nem concordo / Não sei  > 9 (14%)

4. Concorrdo  > 23 (37%)

5. Concordo totalmente  > 28 (45%)


Total de votos  apurados = 62 (até às 13h de hoje)

Faltam 3 dias para fechar a sondagem


II. CAMARADA, NÃO DEIXES QUE SEJAM OS "OUTROS" A MANDAR "BITAITES" SOBRE OS ASSUNTOS QUE TE DIZEM RESPEITO...

Camarada:

Não é fácil falar, com serenidade, objetividade e rigor, deste tema: os "nossos filhos da guerra" (pessoalmente, prefiro esta expressão)...

Estamos a falar de filhos de portugueses que passaram pela antiga província ultramarina (ou colónia) da Guiné, entre 1961 e 1974, em geral no âmbito do cumprimento de uma missão de serviço militar... Haverá, por certo, também filhos de pessoal civil (por exemplo, comerciantes, administradores, missionários, etc.)...

Independemtente do direito à procura e conhecimento do progenitor (pai biológico) e até do reconhecimento da paternidade, há uma questão sobre a qual se começa a fazer um consenso: estes homens e mulheres, hoje na casa dos 40/50 anos, são filhos de portugueses e, como tal, deveriam poder ter "acesso à nacionalidade portuguesa"...

Se há um reparação (material e/ou simbólica) que, na maior parte dos casos, ainda se pode fazer ao fim destes 40/50 anos, é o reconhecimento pelo Estado português da origem portuguesa destes "nossos filhos da guerra"... Como isso se faz, é já um problema técnico, jurídico e político, que nos ultrapassa...(Esperemos que a embaixada portuguesa na Guiné-Bissau possa fazer qualquer coisa neste sentido.)

De qualquer modo, como simples membro (entre 700) desta Tabanca Grande, também defendo que "mais do que apontar o dedo, é preciso estender a mão para a ajudar"... A exposição fotográfico do Manuel Roberto, no "foyer" do cinema São Jorge, em Lisboa, no âmbito do Festival Rotas & Rituais 2015 (dedicado aos 40 anos da descolonização portuguesa)  interpela-nos a todos, sendo no mínimo "obrigatório" ir vê-la por estes dias... (É só tomar o metro e sair na estação da Avenida.)

 Camarada, sobre este tema (como sobre muitos outros temas que temos aqui abordado)  é importante que dês a tua opinião, sincera, qualificada, serena, sem preconceitos...  E a questão desta vez é simples, é a da possibilidade (legal) de atribuição da nacionalidade portuguesa àqueles dos "nossos filhos da guerra" que eventualmente ainda a (re)queiram... No caso da Guiné-Bissau, não sabemos ao certo quantos são os elegíveis, podem ser umas (escassas) centenas. Infelizmente nunca foi feito nenhum recenseamento destes filhos de portugueses, nascidos entre 1961 e 1975 (*).

Podemos tomar como exemplo os norte-americanos em relação aos seus "mestiços vietnamitas" (e também aprender com os sucessos e insucessos deste processo levado a cabo pelos EUA em relação aos "filhos do pó", deixados pelos seus soldados no Vietname)... 

Este assunto, os "nossos filhos da guerra", nunca sequer chegou ao parlamento português, tanto quanto sabemos... Ora precisamos sensibilizar os nossos deputados que fizeram a guerra colonial... Ainda há alguns, felizmente,  que não têm vergonha de dar a cara, isto é, de pôr no currículo a sua participação na guerra colonial... Temos pelo menos um,  na nossa Tabanca Grande, o Arménio Santos, do grupo parlamentar do PSD, nascido em 1945, sindicalista, aluno do prof Jorge Cabral na Lusófona (**)... Esteve no TO da Guiné como  fur mil reec Inf (Aldeia Formosa, 1968/70). (*)

Por sua vez, Jerónimo de Sousa, deputado e secretário geral do PCP, ainda recentemente, em entrevista ao jornal on line "Observador", de 22/5/2015,  fez referência ao seu passado militar, no TO da Guiné 1969/71. No seu breve CV, no sítio do PCP, diz apenas que "entre 1969 e 1971 cumpriu serviço militar no Regimento de Lanceiros 2 e na Guiné". Como já aqui o temos referido, no nosso blogue, ele foi 1ºcabo PM (polícia militar), da CPM 2537, que participou para a Guiné no T/T Niassa em 24/5/1969.

São seguramente dois homens (e camaradas) com sensibilidade política e social para este problema dos "nossos filhos da guerra".

Mais uma vez queremos chamar a atenção para o facto de esta "sondagem" ter uma finalidade apenas didática e pedagógica: qualquer que seja o seu resultado final, não dá aos editores do blogue qualquer legitimidade (a não ser moral) para falar em nome dos ex-combatentes da guerra colonial na Guiné: este tipo de sondagem (ou inquérito de opinião "on line") é apenas uma forma de auscultar e revelar sensibilidades e opiniões dos amigos e camaradas da Guiné que se reunem à volta do simbólico poilão da Tabanca Grande...Ótimo, se ela puder contribuir para algo mais... e nomeadamente ser útil à causa da associação Fidju di Tuga e dos que, em Angola, Guiné e Moçambique,os 3 teatros de operações da guerra colonial, por onde passaram mais de um milhão de militares,  querem dar uma ajuda concreta a estes homens e mulheres que, muitos deles, apenas querem ver reconhecida a sua ligação (biológica e sentimental) a Portugal.

Camarada, se ainda não votaste ou se queres mudar o teu voto, restam-te 3 (dias) para o fazer... 

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Notas do editor: